domingo, 25 de abril de 2010

O que é bullying? | Criança e Adolescente | Nova Escola

O que é bullying? | Criança e Adolescente | Nova Escola

Claro que não se pode banir as brincadeiras entre colegas no ambiente escolar. O que a escola precisa é distinguir o limiar entre uma piada aceitável e uma agressão. "Isso não é tão difícil como parece. Basta que o professor se coloque no lugar da vítima."

Confira!

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Aprendizagem o dia todo | Políticas Públicas | Nova Escola

Aprendizagem o dia todo | Políticas Públicas | Nova Escola

quinta-feira, 22 de abril de 2010

PROJETO DE MONITORA EM TECNOLOGIA

IDENTIFICAÇÃO:
EEF Alexandre Antoniolli
Faxinal dos Guedes – Santa Catarina
Ensino Fundamental

TEMA: PROJETO DE MONITORA EM TECNOLOGIA
JUSTIFICATIVA: Novas formas de ensinar e de aprender, são atitudes importantes neste momento em que novas tecnologias, tornam-se necessárias e presentes no cotidiano. Aprender a se adaptar aos meios informatizados já não basta, pois as mudanças ocorrem rapidamente e a escola se apresenta como um importante instrumento de inclusão digital, visto que ainda não há acessibilidade e conhecimento a todos. Com o uso significativo das tecnologias e a responsabilidade de multiplicar o conhecimento tecnológico, alunos de séries finais do Ensino Fundamental podem ampliar seu aprendizado e contribuir para o aprendizado dos colegas das Séries Iniciais em forma de monitoria. Desta forma, justifica-se a elaboração e aplicação deste projeto, de forma a favorecer a inclusão digital pela formação de multiplicadores, orientados pelos professores desta Unidade Escolar.
OBJETIVO GERAL: Propor um trabalho de monitoria em tecnologia onde alunos de séries finais do Ensino Fundamental auxiliem na aprendizagem dos colegas e alunos de séries inicias.
OBJETIVOS ESPECIFICOS:
- Desenvolver a responsabilidade em alunos de séries finais do Ensino Fundamental.
- Proporcionar uma interação entre alunos que estão iniciando a vida escolar com alunos que estão finalizando o ensino fundamental, orientados por professores.
- Concretizar a inclusão digital em ambiente escolar.
ATIVIDADES E PROCEDIMENTOS:
1.    Fornecer informações e conhecimento tecnológico específico aos alunos de séries finais de ensino fundamental, por meio de oficinas em contra-turno.
2.     Elaboração de um roteiro de trabalho com alunos de séries iniciais em que os monitores auxiliarão.
3.    Trabalho orientado de monitoria em STE (Sala de Tecnologia em Educação), com turmas mais novas.
4.    Produção coletiva e individual, com uso dos recursos ensinados/aprendidos ( criação e edição de textos, criação e edição de apresentações em formato ppt., criação de email assim como sua utilização, pesquisa na internet, como adaptar-se a novos meios tecnológicos de forma autônoma.)
5.    Postagem em blog da escola.
CRONOLOGIA: de abril a junho de 2010.


Professores Helga Dal Bó Marin e Luzitan Orso Zancan

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Sementes


(...)Os Educadores-sonhadores jamais desistem de suas sementes,mesmo que não germinem no tempo certo...Mesmo que pareçam frágeis frente às intempéries...Mesmo que não sejam viçosas e que não exalem o perfume que se espera delas.O espírito de um meste nunca se deixa abater pelas dificuldades.Ao contrário,esses educadores entendem experiências difíceis como desafios a serem vencidos.(...)
Gabriel Chalita

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Tecnologia Educacional


Helga C. Dal Bó Marin
 
Na perspectiva de educação como aperfeiçoamento, conhecimento e formação integral, a tecnologia precisa fazer parte. Contudo, em discussão com profissionais da educação, percebe-se que os recursos disponíveis para contribuir com o aprendizado, passam por questões comuns à maioria das escolas. O professor precisa estar familiarizado com os instrumentos que dispõe, para isto o uso em diferentes situações é imprescindível. A falta de equipamentos não é mais desculpa, pois há uma progressiva implantação de espaços informatizados nas escolas públicas. O que favorece muitas Unidades Escolares que não teriam condições financeiras de se equipar e dar condições de inclusão digital à comunidade escolar.
O ato de aprender e de ensinar com o uso de TICs torna-se distinto, sendo necessário uma metodologia adequada à modalidade de estudo escolhida. O que se pretende aqui não é defender o uso exclusivo de computadores, internet e demais meios tecnológicos, para que seja possível uma aula. Longe disso. O que se espera é que estas tecnologias, quando usadas, o sejam de maneira adequada. Que sejam ferramentas para a apropriação do conhecimento. Não se pode assumir algo tão positivo e presente no cotidiano de todos, como algo que possa prejudicar o objetivo da escola. Em última estância pode ser considerado como atrativo para os alunos que estão na escola por obrigação, sem pretensão alguma de aprender.
O que vem ocorrendo na EEF Alexandre Antoniolli, é o uso da Sala de Tecnologias Educacionais como um suporte auxiliando as aulas, desde a alfabetização há o contato e utilização dos meios. Porém pretende-se estender o uso para além de um instrumento de pesquisa, escrita e envio de mensagens. Tanto professor como aluno precisam sentir a necessidade da tecnologia, precisam perceber os benefícios de seu uso. Isso acontece com o tempo, com o manuseio e com formação.
A formação continuada é uma maneira de se estar em constante aperfeiçoamento, em contato com o que há de novo, mas principalmente, com o que há de inovações a respeito da educação. Estudar e participar de formações é estar aprendendo mais, é implementar com teoria e experiências de outros a pratica diária escolar. Quando há a disposição de se trabalhar com tecnologias, a formação tanto inicial, quanto posterior é significativa.
Algo que ainda é importante afirmar é que “aulas de informática” não são o objetivo da tecnologia na escola, há muito mais contribuições que a presença de computadores podem trazer ao ambiente escolar que apenas tê-los para aprender a usá-los. Isto acontece naturalmente, de forma tranqüila e fácil se houver direcionamento da aula. Então não há motivos para limitar o aluno e os meios usados em aula, pois é importante que o aluno aprenda usar sim, mas com o prazer de saber por que usar, com a satisfação do aprendizado que vai além de seqüências de tarefas, com o reconhecimento da aplicação prática e real do que aprende.
“Maior que o prazer de aprender, somente o de ensinar.”

domingo, 4 de abril de 2010

Verdades da Profissão de Professor


Ninguém nega o valor da educação e que um bom professor é imprescindível. Mas, ainda que desejem bons professores para seus filhos, poucos pais desejam que seus filhos sejam professores. Isso nos mostra o reconhecimento que o trabalho de educar é duro, difícil e necessário, mas que permitimos que esses profissionais continuem sendo desvalorizados. Apesar de mal remunerados, com baixo prestígio social e responsabilizados pelo fracasso da educação, grande parte resiste e continua apaixonada pelo seu trabalho.
A data é um convite para que todos, pais, alunos, sociedade, repensemos nossos papéis e nossas atitudes, pois com elas demonstramos o compromisso com a educação que queremos. Aos professores, fica o convite para que não descuidem de sua missão de educar, nem desanimem diante dos desafios, nem deixem de educar as pessoas para serem “águias” e não apenas “galinhas”. Pois, se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda.
Paulo Freire